A Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato - SAAEC participou nesta segunda-feira (04) do Conexão Ambiental, evento promovido em parceria entre Ambiental Ceará e Ambiental Crato que proporcionou uma rica troca de experiências e ideias sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais do esgotamento sanitário.

O Diretor Técnico da SAAEC, Rafael Novais, representou a empresa no painel intitulado "O Papel da Sociedade para Universalizar o Esgotamento Sanitário no Cariri", debatendo o tema com uma banca formada por Xico Sá, jornalista e escritor, Luciano Arruda, Diretor de Gestão e Parcerias da Cagece, André Facó, Diretor-presidente da Ambiental Ceará, Carolina Serafim, Diretora-presidente da Ambiental Crato, e Cristiano Cardoso, Diretor Técnico da ARIS.

Visão estratégica

Rafael Novais apresentou a visão estratégica da SAAEC na gestão do sistema de abastecimento de água do Crato, evidenciando a preocupação da companhia com o uso racional da água e a preservação da mesma para as gerações futuras, aproveitando também para esclarecer pontos importantes relativos à concessão do esgotamento sanitário e às competências e responsabilidades da SAAEC quanto à coleta, tratamento e distribuição da água para a população cratense. "Se não houver o avanço do esgotamento sanitário, chegará o momento em que as pessoas terão água e não poderão consumi-la, devido à poluição dos corpos hídricos, então é importante que todos tenham a consciência de que a água é um bem essencial", pontuou Rafael.

Importância do evento

O evento contou com a participação de representantes de diversos municípios do Cariri atuantes em diversas áreas, estudantes, professores, vereadores, imprensa, a fim de debater os caminhos para universalização do esgotamento sanitário pelos próximos 30 anos no estado do Ceará, um chamamento à sociedade para refletir sobre o assunto.

A SAAEC considera o tema de fundamental importância para garantia de que os recursos hídricos não serão poluídos pelo descarte incorreto dos efluentes, ressaltando que caso isso ocorra não há tecnologia que reverta esse processo.